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Foto do escritorFernanda Scaravelli

Doce como memória afetiva


Já percebeu como algumas das melhores memórias que a gente tem da infância tem algum doce por perto?!

Um bolo delicioso de aniversário, aquele brigadeiro da festinha da amiguinha, a vó fazendo doce (a minha bisa fazia os melhores doces, goiabada, arroz doce, canjica, curau)

Então quer dizer que a gente acaba recorrendo a esses doces quando a gente tá meio pra baixo?! Normalmente sim. A gente acaba buscando na memória um sabor que traz lembranças boas. E nesse caso o doce ganha disparado de outros sabores.

Um comer afetivo ou emocional que dependendo da fase da nossa vida acaba gerando um problemão.

Se você começar a perceber que esse é o seu problema então sugiro que além da nutricionista procure um psicólogo para entender esse seu momento.


Abraço,

Nutri Fer Scaravelli

CRN-3 66249/P

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